
Coroas-de-rei que sobreviveram à ventania.
Arranquei toda a Camomila-dos-alemães do canteiro 2 do Quintal. Preciso de amarrar as Framboesas urgentemente (ou seja, já estou atrasado).
Coroas-de-rei que sobreviveram à ventania.
Arranquei toda a Camomila-dos-alemães do canteiro 2 do Quintal. Preciso de amarrar as Framboesas urgentemente (ou seja, já estou atrasado).
Cestrum elegans.
Acabei de podar as framboeseiras, primeiro as ‘Ottawa’ e depois as ‘Autumn bliss’. Triturei tudo e coloquei na nova pilha de compostagem. Também podei a roseira ‘Graham Thomas’ que é a minha preferida. Depois podei as duas laranjeiras (uma é ‘Dalmau’ ou ‘Navalência’ e a outra ‘D. João’), que estão cheias de toda a casta de pestilências, designadamente a Psila-africana-dos-citrinos — estes detritos vou queimar, provavelmente já amanhã.
O copo é Bloomix.
Esta bebida revelou-se deveras agradável e fresca, vale a pena experimentar.
Coloque todos os ingredientes num recipiente de vidro, tape e agite. Deixe num local escuro e fresco durante 15 dias, mexendo ocasionalmente antes de coar e engarrafar.
Uma parte de Gin Framboesa para três partes de água tónica. Enfeite com framboesas frescas.
Uma forma bastante fácil de conservar framboesas. Eu utilizo nos iogurtes naturais, panna cotta, gelado ou refresco bem gelado.
Colocam-se as framboesas numa panela, junto com o açúcar e o vinagre. Mexe-se durante 10 minutos em lume brando até ficar suave. Passa-se por um coador para retirar a maior parte das sementes.
Lavam-se as sementes do coador numa taça com 300ml de água para retirar toda a polpa e côa-se outra vez. Leva-se tudo ao lume novamente e deixa-se ferver bem durante um minuto. Depois de arrefecer é melhor armazenar em pequenas garrafas esterilizadas onde se conservará durante alguns meses. Depois de abrir guarda-se no frigorífico.
Quando os gatos descobriram que dentro de certos vasos existiam uns bolbos óptimos para brincar, trataram de os colocar todos cá fora. Descobri este que eventualmente será um ‘Tête-à-tête’ no meio das Framboesas ‘Polka’. Ironicamente, dos que eu plantei, ainda nenhum tem flor.