Raramente compensa economicamente. Quase toda a gente ganha numa hora o suficiente para comprar fruta e vegetais para toda a semana. Pode compensar para algumas famílias de baixo rendimento, mas para a maior parte de nós, não compensa. Portanto, não o fazemos pelo dinheiro.

Horta

Horta com feijão, favas, ervilhas, alface, entre outras coisas.

Frescura

A fruta e os vegetais colhidos na nossa horta são o que há de mais fresco. Não há nada de comparável.

Confiança

Sabemos exactamente como foram criados os alimentos. Apesar de podermos confiar noutros horticultores e em esquemas de certificação biológica, os nossos próprios métodos são para nós os mais certos.

Variedade

Cultivar é também um incentivo para comer mais alimentos frescos. Podemos cultivar o que mais gostamos e até variedades que há muito desapareceram do circuito comercial.

Exercício

Exceptuando os custos e ser sinal de uma vida sedentária, não há nada contra fazer exercício por fazer e ir até ao ginásio ou à piscina. Mas o trabalho ao ar livre, por vezes árduo, é insubstituível.

Comunidade

Além de melhorar a nossa vida individualmente, a jardinagem pode ajudar a construir a nossa comunidade. É pena em Portugal não se verem muitas hortas comunitárias (está a mudar muito, mas pelas razões erradas) e também nas escolas.

Espiritualidade

Cultivar frutas e vegetais é o único contacto que muitos de nós tem com a Terra. E somos participantes no ciclo da vida. O ambiente deixa de ser uma abstração quando trabalhamos o solo e ele se desfaz nas nossas mãos.

Futuro

Temos a satisfação de estar a fazer algo concreto e positivo para o futuro do nosso planeta. Muitas das nossas acções ecológicas tratam de não fazer algo: Não voar, não andar de automóvel, não comer tanta carne… Jardinar é algo que podemos fazer.