Roseira ‘A Shropshire Lad’, o gato Ponyo e o gato Bébé.
Começou a florir a roseira ‘A Shropshire Lad’ de David Austin. Plantei duas Dálias ‘Procyon’ que ainda aqui tinha. E o tempo passou enquanto tapei uma cova monstruosa que os cães resolveram fazer (cão Pixel)… entre isso e lavar o pátio, foi tudo de jardinagem.
Roseira ‘Iceberg’ no Jardim Branco.
A Roseira ‘Claire Austin’ começou a florir. A ‘Iceberg’ começou há cerca de duas semanas.
Este número da revista Cahiers du Cinéma explora a forma como o cinema mostra as árvores, as plantas e as flores.
“Il y a une impuissance à nommer, que révèle un désintérêt profond pour la nature et une expérience appauvrie: et quand on ne sait pas, on ne prende pas la peine d’identifier, sans se rendre compte qu’on perd une clé d’entrée précieuse dans les films.”
De João César Monteiro temos o Cupressus lusitanica no filme Vai~e~Vem (2003) e de Manoel de Oliveira, a Dahlia em Visita ou Memórias e Confissões (1993). Também de Oliveira algo para pesquisar em ‘Non’, ou A Vã Glória de Mandar (1990). Uma revista para guardar e expandir.
Uma erva daninha não identificada, mas que não me parece que seja de considerar daninha, porque é mesmo bonita.
Até começar a chover consegui remover todas as urtigas que ocuparam completamente o terceiro quadrado do quintal. Por algum motivo, nasceram aqui duas vezes este ano.
Junto à porta da garagem semeei Limnanthes douglasii (em inglês Poached Egg Plant) em duas sementeiras distintas. No Jardim do Lago plantei os girassóis que nasceram em vaso. E por fim, no jardim junto à porta lateral (e que agora não me lembro que nome lhe dei), as Ervilhas-de-cheiro.
Entretanto a Pyracantha ‘Orange glow’. Todas estas flores vão dar umas pequenas bolas cor-de-laranja, daí o nome.
Hoje fiz algumas sementeiras… Tomate ‘Marmande’, ‘Minibel’, ‘Gigantomo’ (AGM) e ‘Cherrola’ (AGM)… Manjericão ‘Pluto’ (AGM) e ‘Aroma 2’ (AGM)… Malagueta ‘De Cayenne’ e ‘Golden cayenne’… Pimento ‘California wonder’.
No Jardim do Lago, junto à parede da garagem Dimorphoteca que são semelhantes a Osteospermum, ou seja “Estrelas-do-Cabo”. Estas sementes andavam por aqui há anos, duvido que ainda estejam viáveis.