Começaram a florir os Narcisos ‘Thalia’.
Começaram a florir os Narcisos ‘Thalia’.

Tulipa turkestanica.
Começaram a florir as Tulipa turkestanica (AGM), mas em condições difíceis com tanta chuva. Mudei o vaso para local abrigado.
Primeiras folhas da Toona sinensis e da Magnolia wilsonii. Floriram as Frésias amarelas e os Narcisos ‘Tête-à-tête’.
No quintal aproveitei um raio de Sol e plantei quatro pés de Ervilha-de-cheiro de variedades que já não sei quais são porque a sementeira estava virada no chão. Também fava ‘Aqualdulce’ e ‘De Seville à longue cosse’ (tal como descrito no pacote Vilmorin). Descobri algumas ‘Super aquadulce’ de 2010 e resolvi semear também (este ano quero livrar-me destas sementes antigas e eventualmente inviáveis).
Mais um projecto para um dia de chuva. Tenho por aqui bastantes revistas, não só as que comprava regularmente como a Gardener’s World, Gardens, The English Garden ou, a preferida, Gardens Illustrated, como muitas outras que ou me apareceram à frente, ou encomendei pela internet, ou alguém me trouxe exemplares de um país distante.
A minha tendência é tê-las ordenadas por título e número (ano e mês) e a minha parte do cérebro que repele o desalinho, é assim que gosta. Mas ultimamente tenho vindo a pensar que no caso de revistas de jardinagem, uma actividade cíclica por natureza, faz mais sentido ordená-las por mês.
Ou seja, todas as que tenho de Janeiro todas juntas, independentemente da colecção, ordenadas por título e ano; as de Fevereiro todas juntas e assim sucessivamente, incluindo as revista em idiomas que nem compreendo, como o holandês ou japonês.
E assim fiz. Na prateleira não gosto tanto, os meus arquivadores “Gardens Illustrated” deixaram de ter lá os exemplares da revista e albergam uma aparente desordem, mas para a ler e reler, para as consultar na época em que preciso, é muito melhor. Revistas que não folheava provavelmente desde que as comprei, voltaram a ter uma nova vida e isso é bom.
Colecção de livrinhos úteis editados durante várias décadas desde o início do século XX até aos anos 60. Os que indicam os ano, são os que possuo.
por Lee Ann Roripaugh
I always forget the name,
delphinium,
even though it was the flower
the hummingbirds
loved best. They came in pairs—sleek,
emerald-bright
heads, the clockwork machinery
of their blurred wings
thrumming swift, menacing engines.
They slipped their beaks.
as if they were swizzle sticks, deep
into the blue
throat of delphinium and sucked
dry the nectar-
chilled hearts like goblets full of sweet,
frozen daiquiri.
I liked to sit on the back porch
in the evenings,
watching them and eating Spanish
peanuts, rolling
each nut between thumb and forefinger
to rub away
the red salty skin like brittle
tissue paper,
until the meat emerged gleaming,
yellow like old
ivory, smooth as polished bone.
And late August,
after exclamations of gold
flowers, tiny
and bitter, the caragana
trees let down their
beans to ripen, dry, and rupture—
at first there was
the soft drum of popcorn, slick with oil,
puttering some-
where in between seed, heat, and cloud.
Then sharp cracks like cap
gun or diminutive fireworks,
caragana
peas catapulting skyward like
pellet missiles.
Sometimes a meadowlark would lace
the night air with
its elaborate melody,
rippling and sleek
as a black satin ribbon. Some-
times there would be
a falling star. And because
this happened in
Wyoming, and because this was
my parents’ house,
and because I’m never happy
with anything,
at any time, I always wished
that I was some-
where, anywhere else, but here.