

Acer palmatum ‘Bloodgood’.
Ainda não acabei o ciclo anterior e já tive de começar o próximo.
As ervas daninhas em Portugal são um fenómeno do Entroncamento… Já tenho a próxima remessa para andar em cima. Também tenho de podar os limoeiros até ao fim do mês e em Junho, os Teixos, que já estão grandes e necessitam de escada.
Também continuo a semear tudo o que tenho — a maior parte inviável —, para este ano acabar com todos os pacotes de sementes antigos. As sementes têm de ser bem conservadas para se manterem viáveis.
Uma amiga arranjou-me algumas sementes de Manjericão-japonês, algo que julgo ser Shiso, talvez Perilla frutescens, mas terei de investigar melhor quando germinar.
Este ano as Campanula portenschlagiana estão óptimas, estas estão num vaso.
No estado em que deixei o Jardim e o Quintal, gostava de passar duas horas por dia para manter e ir melhorando até chegar ao que eu quero. Mais o Quintal, o Jardim está à mercê dos cães e nunca está como quero. Este ano vou tentar ser um pouco mais radical com tudo o que nasce espontaneamente, mas há coisas que não vou arrancar, porque gosto imenso de toda a composição — como na foto, Dedaleira, Digitalis purpurea e Papoila-da-Califórnia, Eschscholzia californica.
As Dedaleiras têm uma história interessante… Comprei sementes de uma variedade ‘Alba’ que por duas vezes não germinaram. Depois em 2020, apareceu esta (coincidência?). Agora estão no Quintal e nascem aqui e ali. Como mesmo pequenas são bastante fáceis de distinguir, mantenho-as mais ou menos onde quero.
Iniciei a época de plantações com seis pés de Tomate ‘Pinneapple” e outros tantos de ‘S. Marzano’.
As laranjas ‘D. João’ estão agora óptimas e devo ter para mais duas refeições (ou seja, um litro de sumo), deu para perceber que são laranjas para colher em Abril — indo ao catálogo dos Viveiros de Castromil, diz “Variedade serôdia de maturação durante o Verão.”, o que não me parece mesmo nada… Serôdia quer dizer “tardia”. E continuo a colher Alface, das que nascem por aqui por todo o lado (já vou em 35 este ano).
A Sandberg Wallpaper tem este papel de parede com desenhos botânicos nesta versão em verde e noutra em sépia. Além disso, no catálogo, tem dezenas e dezenas de motivos florais e botânicos.