Esta instalação, este jardim, imaginado pelo TeamLab é constituído por 13.000 orquídeas suspensas, com um resultado bastante único e impressionante.
Continuo nas limpezas de Outono, pouco, mas suficiente para esta semana ter de triturar o monte acumulado. Varrer folhas também é agora diário. Entretanto, as malaguetas continuam a amadurecer lentamente. A amarela diferente à esquerda é a ‘Trinidad perfume’, as esbranquiçadas são ‘Coyote zan white’.
No Jardim Botânico de Edimburgo existe uma colecção de espécimes que o fotógrafo Levon Biss imortalizou numa série de macros de plantas secas, desidratadas, fracturadas e marcadas pelo tempo. (Via Colossal.)
I gathered you together,
I can dispense with you—
I’m tired of you, chaos
of the living world—
I can only extend myself
for so long to a living thing.
I summoned you into existence
by opening my mouth, by lifting
my little finger, shimmering
blues of the wild
aster, blossom
of the lily, immense,
gold-veined—
you come and go; eventually
I forget your names.
You come and go, every one of you
flawed in some way,
in some way compromised: you are worth
one life, no more than that.
I gathered you together;
I can erase you
as though you were a draft to be thrown away,
an exercise
because I’ve finished you, vision
of deepest mourning.
—Louise Glück, The Wild Iris (obrigado C.)
Tomate ‘Green zebra’ atacado pelo fungo
Hoje retirei praticamente tudo que restava dos tomateiros. No fim-de-semana tinha arrancado a maior parte depois de verificar que os tomates estavam todos a apodrecer com o fungo negro (“arejo”) que aparece com o frio e a humidade nocturna — julgo que o nome científico desta moléstia é Phytophthora infestans. Mais de uma centena de tomates para o lixo, seguramente. Foi pena, mas é a vida do hortelão.