Os dias bons intercalados com chuva são um bodo às ervas daninhas. E com que força aparecem! Já as malaguetas, parecem-me fracas, não há consistência na temperatura. Os tomateiros vão andando, uns melhores que outros.
É um tempo de grande manutenção, senão nem se passa nos caminhos. Cortar, amarrar, estacar… se ao menos tivesse estacas suficientes!
Tenho tirado as batatas, que não são más, mas também não são extraordinárias. Foi a variedade que arranjei, ´Yona’. Há um problema de armazenamento… não tenho as coisas (tabuleiros) e a escuridão necessária. Vou “encomendando” por aqui pratos com batatas, para as ir gastando.
Das experiências o que posso dizer é que as batatas cortadas produzem pelo menos tanto como as batatas inteiras. As batatas plantadas sem cavar (com um monte de matéria triturada por cima), produzem menos. Nada disto é científico, apenas impressões do que se passou este ano, que foi o primeiro em que cultivei batatas aqui.
— Time, is a concept known only to one of God’s creatures: Man.
— Just for today, be a sunflower!
— Give me that!
Décimo quinto episódio da segunda temporada de Frasier.
A Alcea rosea ‘Nigra’ está de volta. É a mesma, plantada debaixo do Acer palmatum ‘Sango-kaku’, aliás por falar nisso, este ano ainda tentei sementeira, mas zero. Esta flor é como dizem os ingleses, exquisite.
Because in our world
something is always hidden,
small and white,
small and what you call
pure, we do not grieve
as you grieve, dear
suffering master; you
are no more lost
than we are, under
the hawthorn tree, the hawthorn holding
balanced trays of pearls: what
has brought you among us
who would teach you, though
you kneel and weep,
clasping your great hands,
in all your greatness knowing
nothing of the soul’s nature,
which is never to die: poor sad god,
either you never have one
or you never lose one.
—Louise Glück, The Wild Iris (obrigado C.)