Artigos etiquetados “ervas daninhas

Publicado em 6 de Fevereiro de 2023

Compostor

Atrás está o meu monte de terriço de folhas.

Praticamente acabei de peneirar o composto do segundo compostor para o terceiro. E numa palavra, não coube todo. Ando a cavar os canteiros — não muito, mas aproveito para misturar uns baldes de composto. Gostava de ter um sistema sem cavar (no dig), mas de alguma forma esta terra acaba sempre demasiado compactada para o meu gosto. Já falta arrancar poucas ervas e é praticamente só Camomila-dos-alemães. Tenho de decidir se deixo alguma onde está e se transplanto outra para sítios que sejam esteticamente meritórios. Tenho de ter em atenção que é uma planta que tende a tombar com o vento — e há sempre vento e tomba sempre. Nos outros anos tem-me atrapalhado as culturas, embora fique bonito.

Publicado em 10 de Novembro de 2022

Fiteira

À esquerda está o monte do que tenho para triturar e à direita o cão Pixel, o destruidor.

Não tenho escrito, porque começa a parecer-me mais do mesmo — independentemente de querer tomar nota de várias coisas. Nunca mais comprei plantas, se bem que tenho reproduzido algumas para substituir as que os cães e gatos estragam. Com os cães em particular, enquanto cá andaram, não consigo fazer muito melhor do que tenho… nove anos e não desistem de arruinar tudo. Há um que parece querer descansar…
Veio a chuva e com ela as ervas. Julgava sinceramente que as tinha mais dominadas no quintal, mas não. É um campo de batalha.
Parece que vou ter de remover a fiteira porque há reclamações nas traseiras, como habitualmente as árvores só fazem mal e esta suja o telhado e entope a caleira das garagens… Podia apenas cortar a copa a direito até ao limite da minha propriedade, mas farto de problemas ando eu e ficaria francamente mal… Por outro lado, o meu avô plantou como utilitária, para dar fitas para amarrar as plantas e agora, está tão alta, que já não serve para tal coisa.
Independentemente, hoje esteve um dia muito bonito, previsivelmente arranquei dois baldes de ervas e podei metade dos limoeiros — o mesmo problema, com as garagens, mas estava na altura. Nem foi tarde, nem foi cedo.

Publicado em 1 de Maio de 2022

Chapim-carvoeiro
Hoje vi nas roseiras do jardim branco aquilo que me pareceu um Chapim-carvoeiro, Periparus ater. Depois apareceu outro e ambos devoraram afídios. Nunca tinha visto este pássaro no jardim (estão os dois nesta foto do iPhone).
Plantei mais duas fileiras de cebolas brancas, ainda da saqueta do Lidl. Também transplantei alguns pés de Bidens ferulifolia do quintal para o Jardim do Lago. Estou sempre a tentar, gostava que se estabelecessem, mas não é fácil. Foram para o quintal espontâneamente e espalham-se imenso, mas onde eu quero não. Ainda amarrei a roseira ‘Étoile de hollande’ que já está a florir. E coloquei uma rede para impedir que os cães arruinem a sebe de Teixo e passem para o quintal (coisa que andei a evitar durante anos, mas estes cães consomem-me a paciência).
De resto foi arrancar ervas e revirar mais uma parte do composto do primeiro compostor para o terceiro.

Publicado em 28 de Abril de 2022

Compostor

Terceiro compostor completamente vazio.

Retirei do terceiro compostor o que restava de composto, o que deu para peneirar 20 baldes, não percebo como é que aquilo que parece pouco, rende sempre imenso. Espalhei composto por todo o lado e guardei uns cinco ou seis baldes. Arranquei ervas e coloquei-as nesse compostor, tal como o conteúdo de dois baldes de bokashi. E depois, a parte difícil, comecei a revirar o material do primeiro compostor, para o terceiro, um trabalhão inacreditável. Mas reparei que o composto está quase pronto e revirando rapidamente vai ficar bom e assim, tento ficar com o primeiro compostor completamente vazio (duvido muito) para as próximas actividades.
O dia da jardinagem acabou sem eu continuar as sementeiras.

Publicado em 25 de Abril de 2022

Compostor

O segundo compostor completamente cheio.

Arranquei uns cinco balde de ervas daninhas no quintal, um trabalho que nunca está pronto. No Jardim do Lago, tive de controlar as Chagas, Tropaeolum majus. Os cães continuam na sua missão de destruir, uma coisa que não cessa de me desanimar e enervar.
Não tinha exactamente planeado, mas pareceu-me um bom dia para revirar o composto. O primeiro compostor está completamente cheio há meses, o segundo vazio e o terceiro tem um resto de composto pronto. Conclusão, revirei o que pude do primeiro compostor para o segundo, um trabalho extenuante. Ficou completamente cheio e o primeiro com material suficiente para pelo menos mais um. Vou esperar que o segundo baixe um pouco para voltar a encher. Daqui a uns meses está pronto.