Já não sei onde vi isto, mas resolvi enrolar uma rede que tinha para aqui e colocá-la no compostor 1 (se calhar vou colocar duas redes porque este compostor tem dois metros cúbicos). Tenho outra para o compostor 2, quando o esvaziar instalo. Nestes compostores que não têm ventilação como os de plástico, a rede permite a entrada de algum ar, que como é sabido é um dos principais ingredientes da compostagem.
Bicho-pau-indiano, Carausius morosus.
Este é um daqueles que não investiguei se é bom, ou uma peste. Não parece ser nocivo, alimenta-se de plantas, mas não causa grandes danos por aqui. O que eu acho é que quatro anos sem pesticidas ou químicos desde que me mudei para esta casa e a ecologia parece ter mudado totalmente — acho que é um jardim bastante saudável.
Sementes da Magnolia wilsonii.
Hoje transplantei o que restava de Manjericão ‘Genovese’, também intercalado com tomateiros. Continuo a achar que não é com noites de 12ºC que todas estas iguarias se desenvolvem…
Coloquei mais quatro lagetas, desta vez no canteiro 4 e no fim reparei que devia ter compensado o facto de o quintal não estar realmente à esquadria. Ou seja, estão certas considerando a aresta do canteiro mais próxima, mas não entre elas, amanhã vou tentar compensar isso para visualmente não me incomodarem.
A árvore é Cercidiphylum japonicum.
Em dois vasos grandes semeei Rúcula. Comecei a colocar lagetas no meio dos canteiros, para ficar no sítio exacto e niveladas com o resto, acaba por demorar mais do que parece.