
Acer japonicum ‘Aconitifolium’, o nosso Pavão-dançante.
Acer japonicum ‘Aconitifolium’, o nosso Pavão-dançante.
No vaso, Pieris japonica ‘Flaming silver’.
Planeei arrancar umas ervas durante uma hora e no máximo incorporar algum composto neste canteiro, mas depois resolvi transplantar uma Nandina domestica ‘Lemon lime’ já bastante grande. Não gosto mesmo nada de transplantes e as plantas ainda menos, mas a verdade é que acabam por ser inevitáveis se queremos o jardim no seu melhor. Claro, que será uma desilusão se nada sobreviver.
Depois, já que ali estava, transplantei a Agapetes ‘Ludgvan Cross’ (AGM), que estava igualmente num mau local, sem qualquer visibilidade. E por fim, mais alguns Bidens ferulifolia do quintal, que é uma planta que além de cobrir o solo, está permanentemente florida. A que se vê muito seca mais à esquerda, sofre com os gatos que fazem lá a cama (também tem um pé de Salsa no meio). Juntei seis baldes de composto, aos pouco o solo vai melhorando.
A pequena árvore vermelha é o Acer japonicum ‘Aconitifolium’, que como dizem no Japão Maiku Jaku, ou “Pavão-dançante”. A Pieris japonica ‘Flaming silver’ está exuberante, mas é uma espécie que tanto dá muito bem como muito mal (morre). A outra Nandina domestica é a ‘Obsessed seika’.
Acer japonicum ‘Aconitifolium’.
Consegui plantar os bolbos de Hyacinthoides non-scripta (English bluebells) no Jardim do Lago, que começa a ficar realmente cheio. Plantei num grupo compacto perto do Echium candicans e da roseira ‘Lichfield angel’. Ainda faltam alguns Jacintos, mas no total plantei 707 bolbos, não foi mau — a ver no que dá.
De resto, mais umas pequenas podas e arrancar ervas, o costume.