Mais um dia como os outros… mais dois baldes cheios de folhas e outros dois de ervas. E tapar covas dos cães que agora aprenderam a fazer de forma camuflada. Comecei a dar um jeito no Jardim Branco e a pensar que talvez esteja na hora de ser de outras cores. Cá não há assim tanta escolha para ser só branco e além disso, as plantas revelam-se frágeis e tem sido bastante mau.
Hoje a superfície do lago gelou, algo que acontecia regularmente nesta mesma casa, na minha infância. Mas já não via esse fenómeno há décadas e este lago tem um volume de água muito maior, portanto, está mesmo frio.
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Hoje colhi o que restava de tomates e arranquei o que restava dos tomateiros. E no quintal mais um balde de ervas. No jardim mais um balde de ervas e um de folhas. Plantei tudo o que tinha da ida ao Flor do Norte no passado dia 5 — menos as Tulbaghia violacea que são para o quintal.
Amarrei a Protea cynaroides ‘Madiba’, que já estava no meio do caminho. Também podei ligeiramente a Rosa rugosa ‘Alba’ do Jardim Branco e dei um pequeno jeito no lago. Não foi um mau dia.
Queria tirar umas fotografias, não tive tempo nem oportunidade, tirei duas ou três já de noite.
Arranco agora dois baldes de ervas por dia, ou pelo menos tento. E vou podando aqui e ali. Há uma série de plantas que quero mudar de sítio antes do fim do ano, tenho de tirar umas notas.
Spiraea betulifolia ‘Tor’.
Tenho realmente de andar em cima das ervas, antes que elas andem em cima de mim. Tem sido um balde por dia, quando não chove. Além disso, enchi dois baldes de flores já acabadas das roseiras. Mais uma poda nas Chagas e outra no Ácer ‘Sango-kaku’.
À frente no Jardim Branco, cortei uns ramos da Bétula-da-Manchúria que já chegavam à Grande-cerejeira-branca. O Jardim Branco está agora minimamente apresentável, faltam umas plantas para ficar ainda melhor. Ervas já quase não tem e são das piores, nem arrisco compostá-las.
Decidi que tenho de arrancar um balde de ervas por dia.