Artigos etiquetados “chimonanthus praecox

Publicado em 7 de Maio de 2021

Dedaleira, Digitalis purpurea

Dedaleira, Digitalis purpurea.

Plantei seis pés de Abóbora’Red kuri’, ainda não tinha acabado o dia e três já estavam todos atabalhoados pelos gatos. Voltei a plantá-los e coloquei uma rede. No dia seguinte, de três nada sobrou graças aos caracóis.
Transplantei para vasos maiores todas as alfazemas (qua agora não sei quais são) e alecrins ‘Sissinghurst blue’. Também uma Fucshia que agora não sei o nome (terei de perguntar ao amigo de onde veio o corte) e uma Chimonanthus praecox, tudo reprodução própria.
Entretanto as dedaleiras “espontâneas” estão o máximo.

Publicado em 25 de Dezembro de 2020

Está a começar a florir pela primeira vez o Chimonanthus praecox, mas ainda sem flores fotografáveis. Tal com as da Magnólia ‘Royal star’, o tempo não tem sido suave para flores delicadas. Também estão a florir as Madressilvas arbustivas ‘Winter beauty’, mas com poucas flores, porque me fartei de as podar para tentar controlar o crescimento descontrolado. E por falar em descontrolado, o Cestrum nocturnum da entrada lateral está outra vez a ficar nesse estado.

Publicado em 24 de Março de 2019

Rosa Rugosa

Rosa Rugosa ‘Alba’.

Gerânios-da-Madeira

Gerânio-da-Madeira, Geranium maderense.

Cornus ‘Eddie’s White Wonder’

Cornus nuttallii × Cornus florida ‘Eddie’s White Wonder’.

Fothergilla major

Fothergilla major.

Hoje foi apenas mais uma tarde a arrancar ervas… quase já não há ervas, não sei que calmante praticar a seguir. Mas foi um dia de bastantes e entusiasmantes novidades. Os Gerânios-da-Madeira começaram a florir pela primeira vez neste jardim, é a planta mais bonita, com as flores mais bonitas e é só o início. No Jardim Branco, apareceram as primeiras Rosas rugosas, sempre acompanhadas dos detestáveis afídeos. Também apareceram as primeiras flores da Grande-cerejeira-branca. No Jardim do Lago, além do Cornus ‘Eddie’s White Wonder’ estar a ficar lindíssimo, temos as flores brancas da Fothergilla major e amarelas da Chimonanthus praecox.
No quintal vi a segunda Joaninha da época, o dia nunca é inteiramente desperdiçado quando as joaninhas aparecem.
Ao crepúsculo, quatro morcegos ocupados a comer insectos. Gostava que ocupassem as casas que instalei, mas não há meio.