
Esta instalação, este jardim, imaginado pelo TeamLab é constituído por 13.000 orquídeas suspensas, com um resultado bastante único e impressionante.
Esta instalação, este jardim, imaginado pelo TeamLab é constituído por 13.000 orquídeas suspensas, com um resultado bastante único e impressionante.
Quando podei o Cestrum nocturnum aproveitei quatro estacas para o tentar reproduzir. Só quatro porque sou sempre assim, pessimista em tudo, menos no jardim e na saúde.
E como o optimismo é contagiante, completamente fora do tempo semeei Manjericão-vermelho. Esqueci-me antes e nem tive grande tempo… as duas coisas. Mas é uma planta que não queria perder. Como o tempo está mudado, costumamos ter calor até ao fim de Outubro ou mais, por isso vamos a ver, para contar como foi.
No quintal nos canteiros 1 e 4, semeei uma linha de uma mistura “anti-caracóis”. Por essa ordem de ideias precisava de encher o quintal destas plantas. Alguém me deu estas sementes porque nunca compro nada sem nome.
Por fim num tabuleiro semeei uns feijōes que uma amiga me trouxe do Japão e já não me lembro exactamente o que são. E no lado direito da porta da garagem Callistephus chinensis. Também estou a utilizar estas sementes porque mais uns tempos e estarão inviáveis.
Detalhe da folha e a razão do nome “serrulata”.
Trata-se de uma árvore de porte médio com um hábito redondo, cuja principal característica são as suas inúmeras grandes flores brancas que a cobrem completamente na Primavera. Tai-haku significa “grandes flores brancas”, na verdade até 8cm de diâmetro, cerca do dobro do tamanho que as flores de cerejeira mais comuns.
No Outono, a folhagem torna-se bronze, com vários tons de laranja e vermelho, acrescentado mais um factor de interesse a esta adorável árvore.
Bem conhecida — até lendária —, no Japão através de registos históricos e gravuras, por algum motivo desapareceu no fim do século XVIII. Julgou-se perdida até que um exemplar foi descoberto por acaso em 1923 num jardim de Sussex, no Reino Unido. O dono mostrou ao capitão Collingwood Ingram (um especialista em cerejeiras japonesas) uma magnífica cerejeira com adoráveis flores brancas que Ingram não reconheceu, mas cortou ramos para a reproduzir que originaram plantas que foi passando a outros. Na sua seguinte viagem ao Japão, foi-lhe mostrado um livro de ilustrações botânicas do século XVIII onde reconheceu imediatamente a cerejeira de Sussex. Todas as cerejeiras Tai-haku, incluindo as existentes no seu país de origem, descendem deste exemplar.
Tem o Award of Garden Merit da RHS.
Não que seja estritamente necessário, mas como todas as cerejeiras, poda-se no Verão.
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Começou a florir no dia 23 de Março.
Sarah Raven sobre a Tai-Haku (The Telegraph)