Descobri a etiqueta da Bétula-da-Manchúria (Betula mandshurica) que está plantada há dois anos à frente da casa (julgo que desde Março de 2015): Nasceu de uma semente que veio da RHS e semeei em 25 de Abril de 2006.
Descobri a etiqueta da Bétula-da-Manchúria (Betula mandshurica) que está plantada há dois anos à frente da casa (julgo que desde Março de 2015): Nasceu de uma semente que veio da RHS e semeei em 25 de Abril de 2006.
Sendo uma enciclopédia, tem o tamanho correspondente. Tony Lord apresenta-nos mais de 400 páginas de informação exaustiva que inclui a largura e altura das plantas, solo em que se dão, clima, época de floração, nome comum e científico, resumo interessante das características e uma lista que dá o nome ao livro, com sugestões de combinações possíveis. Também ficamos a saber quais as plantas galardoadas com o Award of Garden Merit da RHS. As fotografias de Andrew Lawson são competentes, mas não muito mais do que isso.
O grande problema deste livro, aliás de praticamente todos os livros e revistas de jardinagem, mas deste em particular porque se trata do tema central, é que por muitas sugestões espectaculares, por muitas ideias que gere em nós, chegamos ao horto, compramos o que há e é um pau. Não temos oferta1, nem de longe nem de perto, para tornar um livro destes realmente útil.
Esta magnífica árvore foi escolhida pela RHS como uma das plantas do centenário do Chelsea Flower Show, representado a década de 1963 a 1972.
Horticultura é aquela área do conhecimento que se relacciona com o cultivo, multiplicação e melhoramento do Reino Vegetal. Divide-se em dois ramos, os quais apesar de mutuamente dependentes, são de facto, essencialmente distintos: A arte e a ciência. Sob a arte da horticultura estão compreendidas a execução das tarefas relaccionadas com o cultivo, multiplicação e melhoramento; a ciência explica as razões em que se funda a prática.
—John Lindley in “The Theory of Horticulture”. New York: John Willey, 1852