
A roseira ‘Graham Thomas’ voltou a florir. Acho que é a mais bonita que tenho.
A roseira ‘Graham Thomas’ voltou a florir. Acho que é a mais bonita que tenho.
Rosa ‘Étoile de Hollande’ (David Austin Roses).
Resolvi voltar a plantar a Grevillia rhyolitica de ontem, desta vez juntando um saco de substrato próprio para Proteas, porque é da mesma família (Proteaceae). Além disso plantei um Pieris japonica ‘Forest flame’ num local proeminente — vê-se do portão a 20 metros, ao centro. Também uma das Nandina domestica ‘Lemon lime’.
Por fim a roseira de David Austin ‘Étoile de Hollande’, que é a mais decrépita que aqui anda. Descobri pelo menos parte da razão, três larvas (pode haver mais) de Escaravelho-de-junho, Amphimallon sostitialis, a devorar as raízes.
Hoje retirei um pé de malagueta que tinha num vaso italiano, o melhor que me resta depois de vários desastres com a ventania e os cães. Plantei a malagueta num antigo vaso Ikea. No vaso italiano que ficou livre, plantei a roseira trepadeira ‘A Shropshire Lad’, que irei colocar junto à coluna de aço da cozinha (e alpendre). E acho que vai ficar soberbo.
Examinei de perto a clematis ‘Marie Boisselot’ — agora já completamente murcha —, concluí que de facto já está a rebentar novamente junto à terra. Por (alguma) coincidência, no episódio 19 do programa Gardener’s World que deu esta sexta-feira, falam deste problema e apresentam como possível solução plantar uns centímetros mais fundo, cobrindo o caule.
Rosa ‘Ghislaine de Féligonde’ (David Austin Roses).
Floriu pela primeira vez a Roseira ‘Ghislane de Féligonde’ vinda de David Austin Roses (tenho de ver melhor mas não parece nada a do catálogo). Provei as primeiras framboesas ‘Polka’ e apanhei (do chão) o primeiro maracujá.
Floriu primeiro narciso ‘Thalia’ do ano. Chegaram as rosas de David Austin. Três de raíz nua coloquei em vaso.